A Crise em Israel e as Implicações Globais: A Divisão e o Papel de Biden

A Crise em Israel e as Implicações Globais: A Divisão e o Papel de Biden

A passagem bíblica de Mateus 12:25, em que Jesus diz que um reino dividido contra si mesmo será arruinado, parece mais relevante do que nunca diante dos recentes acontecimentos em Israel.

A profundamente dividida nação Israelense enfrenta desafios complexos e ameaças internas e externas. Neste artigo, exploraremos como Israel se encontra em um estado de divisão e discutiremos as implicações globais, com ênfase no papel do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, nesse cenário.

A Divisão em Israel

A divisão em Israel é evidente em várias frentes. Existem divisões políticas entre aqueles que apoiam o governo de Benjamin Netanyahu e aqueles que se opõem a ele. Além disso, existe uma divisão profunda entre seculares e religiosos, com os judeus ortodoxos frequentemente em desacordo com os seculares. Também não podemos ignorar o conflito entre judeus e cristãos, que muitas vezes passa despercebido na mídia. Além disso, há atritos significativos entre seculares do norte e religiosos do sul.

No cenário internacional, a relação entre Israel e os países vizinhos, especialmente os palestinos e os países muçulmanos, é tensa e marcada por conflitos históricos. A recente escalada de violência é um exemplo vívido dessa situação precária.

O Papel de Joe Biden e as Implicações

Muitos analistas apontam para Joe Biden como um dos principais responsáveis pela atual instabilidade no Oriente Médio e pela divisão em Israel. Sua política externa tem sido controversa e frequentemente vista como desestabilizadora. Biden fez declarações ofensivas contra líderes importantes, como o príncipe da Arábia Saudita, Mohammed Bin Salman, acusando-o de envolvimento no assassinato de Jamal Khashoggi.

Além disso, as políticas de Biden em relação ao Irã têm sido motivo de preocupação, especialmente seu apoio financeiro ao país. Em setembro, Biden aprovou o envio de US$ 6 bilhões ao Irã, o que levanta suspeitas sobre a destinação desse dinheiro e sua influência nas ações do Irã na região.

A descoberta de que armamentos dos Estados Unidos deixados no Afeganistão agora estão sendo usados em Israel também levanta questões sobre a responsabilidade de Biden na crescente instabilidade no Oriente Médio. Isso demonstra um aparente fracasso na coordenação e retirada caótica do Afeganistão.

A Agenda Global e a Nova Ordem Mundial

Por trás desses conflitos regionais, muitos acreditam que há uma agenda global em jogo. A Agenda 2030 da ONU, por exemplo, visa à sustentabilidade e à redução das emissões de carbono, o que pode envolver o fechamento de poços de petróleo e o controle de recursos naturais no Oriente Médio. A possibilidade de uma guerra de grandes proporções na região poderia acelerar a implementação dessa agenda.

A ideia de que governos estão trabalhando para criar um cenário de conflito no Oriente Médio, conhecido como "barril de pólvora," é uma preocupação válida para muitos observadores. Isso poderia servir aos interesses de elites globais que buscam reformular sistemas econômicos e políticos.

Conclusão

A divisão em Israel é um problema complexo e multifacetado, com implicações globais significativas. O papel de Joe Biden na desestabilização da região é uma questão de debate, mas suas políticas têm sido controversas e frequentemente vistas como desfavoráveis à estabilidade na região.

Além disso, a agenda global, como a Agenda 2030 da ONU, pode estar desempenhando um papel oculto nesses conflitos regionais, com consequências imprevisíveis para o futuro do Oriente Médio e do mundo.

É importante que a comunidade internacional acompanhe de perto esses acontecimentos e trabalhe para promover a paz e a estabilidade na região, evitando que a divisão em Israel se intensifique e resulte em conflitos ainda mais graves. A esperança é que líderes globais possam buscar soluções diplomáticas e evitar o agravamento das tensões no Oriente Médio.

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